Menina de sete anos é flagrada fazendo sexo com menino de 12 em escola municipal de Campos
A menina foi ouvida ontem aqui na delegacia do centro e encaminhada para exame no IML.
O depoimento é de uma mãe assustada.
A filha dela, de sete anos, foi pega fazendo sexo com um menino de doze anos na quadra da escola municípal ferroviário Jacy Silva Barreto na sexta-feira passada.
A mãe da menina só soube o que aconteceu por um coleguinha da filha.
A mãe da menor denunciou o caso a polícia. A menina foi ouvida ontem aqui na delegacia do centro e encaminhada para exame no IML. O menino de 12 anos envolvido na história, o responsável por ele, além de funcionários e a diretora da escola também devem ser ouvidos pela polícia.
Procuramos a direção da escola que não quis comentar o caso.
Muitos pais que tem filhos aqui ficaram chocados com a história.
A subsecretária municipal de Educação de Campos, Dayse Teixeira, anunciou nesta terça-feira(04/05), em entrevista ao Campos24horas, as medidas adotadas em relação ao caso da menina de 7 anos que sofreu abusos sexuais de um colega de 11 anos, em uma escola da rede municipal, no Parque Tamandaré. A subsecretária disse que os pais estiveram na manhã desta terça-feira(04) na Secretaria de Educação e aceitaram submeter os filhos a um tratamento psicológico.
–Uma equipe multidisciplinar da Secretaria já está na escola desde as primeiras horas da manhã dando suporte ao diretor da escola e fazendo um levantamento sobre os procedimentos adotados por ele após ter tomado conhecimento do caso–afirmou a subsecretária.
Acompanhamento- Segundo ainda a subsecretária de Educação, uma psicóloga foi designada especialmente para tratar do caso.” Conversamos com os pais das crianças e vamos agora desenvolver ações no sentido de que elas tenham um tratamento com profissionais especializados. São crianças e como tais devem ser tratadas”, disse Dayse Teixeira.
A subsecretária garantiu também que uma assistente social trabalha permanentemente na escola e ainda haverá o reforço de outros profissionais. ” Não há necessidade de intervenção na escola ou qualquer mudança na rotina dos alunos. O caso será superado”, finalizou Dayse.
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